MTB NA ÁFRICA, por MÁRIO ROMA (CEDERBERG SCAPE)

MTB na mais Pura África... sem celular.

A Cederberg Escape foi realizada no mais puro espírito do Mountain Bike, saindo de Cape Town foram 2 horas de viagem no asfalto e mais uma hora de estrada de terra até chegarmos Cederberg, eram 397 bikers mais organizadores, amigos e parentes completamente isolados da civilização e tecnologia, Internet nem pensar, para terem uma idéia celular não funciona isso já pode traduzir o clima que rolou nesse evento onde podia se ver o campeão mundial de MTB Christofer Sauser saindo de sua tenda com uma comum chave de bike na mão e desempenar a roda da frente da sua bike, que nem era a bike oficial mas sim um modelo comum.

A região é cercada por inúmeras montanhas de cor vermelha e muita, mas muita pedra, com 3 etapas onde o piso e o calor foram o maior adversário, compensado por belas refeições servidas durante os 3 dias uma alimentação digna de hotel cinco estrelas café da manhã,almoço e jantar, o lugar mais movimentado do acampamento foi o bar na beira do rio onde após vencer o calor local e as inúmeras rochas de Cederberg todos se refrescavam com uma bela cerveja gelada e as pernas de molho no rio.

A Grandstand organizadora do evento mais uma vez mostrou a todos que a eficiência aplicada na Cape Epic pode ser usada em todos tipos de provas oferecendo uma serviço e uma estrutura de segurança medica invejável, a satisfação de todos presentes era geral, mesmo sendo a primeira prova, vários países estiveram presentes bikers da Coréia,Brasil com Eduardo, Canadá, eu como Luso Brasileiro e um casal americano que vive na Quênia entre os Sul Africanos de diversas regiões.

Obviamente o vencedor foi Christopher Sauser mostrando que alem de Campeão Mundial é uma pessoa comum, dormindo em tenda, tomando uma cerveja no rio, pedalando sempre com o pelotão principal motivando assim todos e só nos últimos quilômetros fazia seu ataque de forma discreta, na segunda etapa terminou em segundo lugar dando assim uma oportunidade a um jovem piloto local se destacar, um exemplo como atleta profissional e de enorme espírito esportivo.

Fotos: Fábio Piva

Um abraço,

Mário Roma

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FONTE: FREERIDESPORT

"BIKE EXPO BRASIL 2008"

MATÉRIA DO "FREERIDESPORT", 25/10/08

Nesta semana foi realizada a 3a. Bike Expo 2008, o maior encontro de negócios do universo das bicicletas realizada no Brasil. A Feira das bikes foi realizada durante 3 dias, de 20 a 22 de outubro de 2008, na ITM Expo, em São Paulo/SP.

Organizada pelo grupo Sampa bikers, dos conhecidos Paulo de Tarso e Eduardo Ramirez, esta foi a 3a. edição da Feira, sendo que este ano houve um crescimento de 30% aproximadamente em termos de área ocupada e empresários do setor interessados em expor seus produtos.

O encontro mesmo tem três aspectos importantes que podemos apontar:
a) a melhor oportunidade para realização concreta de negócios entre lojistas, importadores, distribuidores e fabricantes do mercado de bicicletas no Brasil;
b) excelente oportunidade para a exposição dos produtos de forma organizada;
c) por fim, vale apontar o aspecto cultural da Feira, uma incrível e quase única oportunidade das pessoas que vivem o mundo bicicleta se encontrarem em mesmo local onde se respira bicicleta.

Além disso, no domingo, dia 19 de outubro de 2008 os organizadores ainda organizaram um Demo Day, no tradicional circuito ao lado do Hotel Quality Serra Azul, onde é realizada a tradicional Prova 12 horas de MTB. Por vários e vários depoimentos que ouvimos a Demo Day foi um enorme sucesso, onde os bikers cadastrados puderam experimentar as mais diversas bikes, com variados conjuntos de quadros e configurações de câmbio, suspensão e freios - uma oportunidade única que todos ficaram encantados de aproveitar.

Os expositores expuseram desde seus últimos modelos de bicicletas montadas, nacionais e importadas, aos mais diversos acessórios, roupas, equipamentos de segurança e de transporte como racks e muito mais. Para oferecer explicações de forma mais técnica e detalhada sobre os produtos durante os três dias da feira foram organizadas palestras técnicas em um salão onde ao lado de onde ficaram os expositores e seus estandes. Representantes de marcas como Cannondale, Sram, Trek, Kona, Sundown, Specialized, Shimano, Vzan e Caloi entre outras ocuparam as atenções dos empresários e do público presente.

Para uma idéia melhor do que foi a Feira fizemos um vídeo com cenas gerais e algumas entrevistas -> o vídeo é apresentando como um programa Bikes Tv - assistam : clique aqui - BikesTv -> Bike Expo Brasil 2008

Vejam também o álbum de fotos com aproximadamente 100 fotos da feira - clique aqui - Álbum de Fotos

Bike Expo Brasil 2008 :

BRASIL, O PAÍS DAS BICICLETAS

Saiba o que tem sido feito para dar mais conforto e segurança àqueles que decidem cruzar as cidades de bicicleta

por PRISCILLA SANTOS

Se você é daqueles que quando ouvem falar em bicicleta como meio de transporte já tascam logo um no Brasil é impossível, aí vai uma informação que pode fazê-lo rever sua opinião: a bicicleta é o veículo individual mais usado no país. A conta é fácil: a magrela é o meio de transporte próprio mais popular nos pequenos centros urbanos (municípios com menos de 50 mil habitantes), que representam mais de 90% das cidades brasileiras. E, pasme, o maior uso da bike é para ir ao trabalho e, depois, à escola. Quer desfazer mais um mito? A bicicleta pode ser mais rápida que o carro. Num engarrafamento na capital paulista, por exemplo, os automóveis andam de 5 a 8 quilômetros por hora, enquanto a bike chega a 15. Não seria esse um bom motivo para você aposentar o carro? Então descubra o que tem sido feito para que cada vez mais brasileiros saiam de casa pedalando.

Em 1973, quando o mundo se assombrou diante da primeira grande crise do petróleo, jornais da Holanda e Dinamarca publicaram fotos de seus respectivos reis andando de bicicleta, sob as manchetes: Temos uma boa alternativa de transporte. O Brasil demorou um pouquinho mais a se manifestar. E, diferentemente da Europa, onde os governos criaram espontaneamente espaços para ciclistas, tivemos que seguir um caminho mais parecido com o de São Francisco, nos Estados Unidos, onde foi preciso botar a boca no trombone para as coisas começarem a acontecer. Por aqui, tem-se aliado o cicloativismo ações de pessoas comuns em prol do uso da bicicleta ao diálogo com as autoridades. O importante, dizem os ativistas, é que essas duas partes são parceiras.
Mãos à obra

Em 2004, o Ministério das Cidades lançou o Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta, uma bússola para municípios que pretendem ampliar o uso desse meio de transporte. Saímos de 99 para 276 municípios com algum tipo de via para bicicleta e saltamos de pouco mais de 600 para 2505 quilômetros de ciclovias, de 2003 para cá, diz o diretor de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Renato Boareto. Comparado à Europa, é pouco, claro. A Holanda tem um quinto do território de Santa Catarina e 14 vezes mais infra-estrutura nesse campo que o Brasil. Mas o mais importante é o número de cidades no Brasil que têm projetos, diz Renato.

Recentemente, o governo do Rio de Janeiro lançou o programa Rio O Estado da Bicicleta. Começamos com um levantamento nos 92 municípios e estamos desenvolvendo projetos nos sete primeiros. Em Tanguá, onde a bicicleta responde por 40% dos deslocamentos diários, planejamos quase 20 quilômetros de malha cicloviária, diz o coordenador do programa, Leonardo Carvalho.

Enquanto isso, a prefeitura do Rio de Janeiro trabalha para colocar na rua as bicicletas de aluguel em que o usuário retira a bike em uma estação e deixa em outra, com a primeira meia hora de uso gratuita , nos moldes de Paris e Barcelona. Nesta primeira fase, serão 50 estações em oito bairros, com dez a 20 bicicletas em cada. Imagino que até o fim do ano já tenhamos 20 estações funcionando, diz Sérgio Bello Franco, diretor de projetos especiais do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. As bikes públicas do Rio só não serão as primeiras do país se São Paulo sair na frente. Estamos formatando um

projeto piloto com 25 estações de bicicletas de aluguel entre o centro e a avenida Paulista, preferencialmente junto às estações de metrô, diz André Goldman, assessor técnico da Secretaria do Verde e Meio Ambiente.

Apesar de contar com apenas 12 quilômetros de ciclovias, São Paulo está tentando melhorar isso. Em 2007, lançou uma lei que declara a criação do sistema cicloviário do município e prevê, por exemplo, a construção de ciclovias, ciclofaixas (faixas exclusivas para bicicletas na mesma pista dos automóveis) e estacionamentos para magrelas (aliás, esse é um dos focos de diversos projetos no Brasil). Estão para ser entregues aos paulistanos os 12,5 quilômetros da ciclovia Radial Leste, que liga as estações de metrô Tatuapé e Corinthians-Itaquera, na zona leste. Com o projeto cicloviário do bairro do Butantã, na zona oeste, serão mais 105 quilômetros a ser percorridos por bike.

No Nordeste, Aracaju tem chamado atenção por suas ações de incentivo ao uso da magrela. Nos últimos cinco anos, as ciclovias passaram de 13 para 45 quilômetros, diz Fabrício Lacerda Alves, ciclista e consultor de mobilidade por bicicleta da Secretaria Municipal de Transporte da cidade. Nos horários de pico, tem até engarrafamento em ciclovia. Nos últimos cálculos, registramos 163 ciclistas por minuto na ciclovia mais movimentada da cidade, afirma Fabrício.

O movimento também pode ficar animado no Distrito Federal. A perspectiva é que sejam construídos 420 quilômetros de ciclovias em dois anos, que se somarão aos 40 já existentes. Acredito que o governo consiga construir 150 quilômetros nesse prazo, o que já seria suficiente para colocar o Distrito Federal no topo dos locais de maior infra-estrutura para bicicleta no Brasil, diz Antônio Miranda, consultor de projetos cicloviários.

FONTE: REVISTA VIDA SIMPLES

CONFIRA: ESPECIAL BICICLETA

OUTRAS MATÉRIAS DA REVISTA:

O mapa da minaLondres quer se tornar a capital das bikes Pedala, BrasilPolíticas públicas para a bicicleta como transporte Viagem com emoçãoFaça turismo com a magrela e sinta de perto a paisagem Os pioneirosA saga dos ativistas em prol da bicicleta Malhação na avenidaPrepare o corpo para pedalar

PASSEIO DE MTB EM ROLÂNDIA

ROBSON FERREIRA E SANDRA KLOMP VENCEM 16ª EDIÇÃO DO "IRON BIKER"(2008)

Robson Ferreira vence segunda etapa e é o campeão do Iron Biker

Robson Ferreira mostrou sua força na segunda etapa do Iron Biker 2008, que aconteceu neste domingo (19), em Ouro Preto (MG), e venceu novamente, repetindo o feito de sábado (18), em Mariana (MG). Com 100% de aproveitamento, o atleta é o campeão de 2008 da prova.

“Não tenho nem palavras para descrever o que é ser campeão do Iron Biker. Estou muito feliz e tenho que agradecer a todos que me ajudaram, meus patrocinadores, meus amigos. Graças a Deus meus objetivos foram alcançados”, disse emocionado na chegada.

Robson chegou com certa vantagem de tempo para o segundo colocado, Ricardo Pscheidt. “Eu quis abrir vantagem desde o começo e impor meu ritmo para não me preocupar com ninguém durante o percurso, e quando eu vi que dava para sair na frente, eu fui”, explicou.

Segundo colocado, Pscheidt afirmou que Robson Ferreira mereceu o título do Iron Biker 2008, e que ele e os outros concorrentes tentaram manter o ritmo do campeão, mas não conseguiram. “O Robson merece o nosso parabéns. Andamos com ele 60% da prova, mas não conseguimos manter seu ritmo”, disse.

Classificação - Após os dois dias de prova, Robson Ferreira ficou com a primeira colocação, deixando Ricardo Pscheidt com a segunda posição na classificação geral.

Edivando Souza Cruz foi o terceiro colocado, após a segunda e a sétima colocações nas provas. Henrique Avancini e Uirá Ribeiro de Castro foram os quarto e quinto colocados na classificação final.

Classificação final Masculina

1) Robson Ferreira - 61 pontos

2) Ricardo Pscheidt - 52 pontos

3) Edivando Souza - 45 pontos

4) Henrique Avancini - 41 pontos

5) Uirá Ribeiro - 34 pontos

Sandra Klomp vence o Iron Biker; Mulheres fazem grande disputa

As mulheres que disputaram as duas etapas do Iron Biker, em Mariana e Ouro Preto, Minas Gerais, neste fim de semana, encararam um desafio não só no percurso, que teve sol e chuva, calor e tempo ameno, como também nas adversárias.

O Iron Biker 2008 contou com nomes de peso do esporte, como as americanas Louise Kobin e Rebecca Rusch, a italiana Sandra Klomp, a campeã da prova, e as brasileiras Érika Gramiscelli, Roberta Stopa, Julyana Machado e Adriana Nascimento.

A italiana Sandra Klomp foi quem alcançou o tão lutado titulo da prova, uma das mais tradicionais disputas do país. Após vencer o primeiro percurso no sábado (18), em Mariana, ela foi a segunda colocada no domingo (19), em Ouro Preto, chegando pouco mais de um minuto atrás de Louise Kobin.

“Estou muito feliz. Não pensei que venceria, foi uma surpresa”, disse a campeã ao final da prova. Com o tempo encoberto e garoa constate, Sandra disse que sentiu a forte umidade e suou demais, o que causou um certo desgaste.

“Tive que ir um pouco mais devagar nas descidas porque tive receio de me sentir mal, mas foi ótimo”, contou contente com o percurso mais técnico que enfrentou neste domingo (19).

Classificação - Após os dois dias de prova e o título de Sandra Klomp, Louise Kobin ficou em segundo lugar na classificação geral. Érica Gramiscelli foi a quarta colocada do dia, porém finalizou a competição em terceiro lugar.

A americana Rebecca Rusch foi a terceira colocada neste domingo (19), o que garantiu a ela a quarta colocação na geral. E Julyana Machado ficou com a quinta posição após os dois dias.

Classificação final Feminina

1) Sandra Klomp - 58 pontos

2) Louise Kobin - 55 pontos

3) Érika Gramiscelli - 49 pontos

4) Rebecca Rusch - 43 pontos

5) Julyana Machado - 37 pontos -

GALERIA DE FOTOS IRON BIKE 2008 (WEBVENTURE)

Fonte: WEBVENTURE via FREERIDE SPORT

X VOLTA A SANTA CATARINA EM MTB 2008 (IMAGENS)

As imagens comentadas da 10ª edição
Prova teve quatro etapas e 224 km

Fotos: Eduardo Schaucoski

Ricardo Pscheidt (direita) confere a retaguarda na primeira etapa, disputada entre Joinville e Campo Alegre, com 72 km. Marcelo Moser (na frente) e Pscheidt se descolaram dopelotão faltando 25 km para a chegada.

O comissário Alexandre Schneider troca rapidamente o pneu durante a sinalização, feita com uma hora de antecedência da passagem dos atletas.

Um dos três pontos de abastecimento oficial no primeiro dia de competições

Pelotão dos líderes passa por ciclista em Garuva, a 30 km de Joinville, na segunda etapa.

Nas montanhas do primeiro dia, os competidores largaram a 5m sobre o nível do mar e passaram pelo ponto mais alto da Volta, a 1.083 metros de altitude.

Raquel França terminou como vice-campeã na Elite feminina

Trecho neutralizado antes da largada oficial no perímetro urbano de Garuva, no segundo dia de prova, que teve a etapa mais longa, com 93 km.

Na metade da segunda etapa, atletas passam pela Baía da Babitonga, na Vila da Glória, no litoral norte catarinense.

Um dos poucos trechos de subida na segunda etapa

A sinalização perfeita sempre foi um dos pontos de destaque das dez edições da Volta a Santa Catarina em MTB

Marcelo Moser (3) puxa o pelotão no trecho neutralizado em Garuva, com o uruguaio Ramiro Cabrera (190) ao seu lado

Luiz Henrique Visentainer passa por trecho gramado em propriedade rural na quarta etapa.

Claudiomi Dias (esquerda) e Frank Sinatra, companheiros de equipe na Eurobikes-Parentex, cruzam juntos a meta em Garuva.

No aniversário do presidente da FCC, João Carlos Andrade, o árbitro argentino Leandro Carpinelli (esquerda), entrega os presentes.

Frank Sinatra Deluvino, campeão da Sub-30, passa na enlameada e pesada trilha no arrozal no último dia.

O catarinense Flávio Reblin assumiu a camisa de líder da Sub-23 na crono individual da terceira etapa.

Ricardo Ranthum supera trecho de subida na trilha da útima etapa

O paranaense Flávio Dal Seco terminou em terceiro na geral da Elite

O joinvillense Marcelo Borges feliz com a quinta colocação na Master.

O paranaense Tarcísio Bilinski terminou a última etapa sem o pneu traseiro, só no aro FONTE: BIKEMAGAZINE

LANCE ARMSTRONG VOLTA COM VITÓRIA NO MTB

Lance vence prova de 12 Horas
Prova é treinamento para 2009

No retorno às competições de estrada, Lance Armstrong venceu as 12 Horas de Snowmass, no Colorado.

Armstrong disputou a prova de mountain bike em companhia de Len Zanni e Max Taam, que formaram o Team Livestrong.

Na categoria Solo, a vitória ficou com Yuki Sato, com 12 voltas e 11h17min22s de prova.

A corrida começou às 19 horas e terminou às 7 da manhã e foi realizada num circuito de 11 km, com 450 metros de ascensão por volta.

A equipe Livestrong completou 17 voltas e encerrou a prova com 11h55min07s

O heptacampeão da Volta da França pedalou uma Trek modelo Top fuel 2009 (foto abaixo), uma full suspension com quadro feito de carbono OCLV com canote semi-integrado. A nova Top Fuel pesa 430 gramas a menos que a versão anterior.

Totalmente equipada para corrida, com câmara reserva e cilindros de CO2 presos ao quadro, a bike pesa um total de 10.75 kg.

RESULTADO DOS TRIOS MASCULINOS

1 Livestrong 17 voltas 11h55min07s
2 Team Beaver Creek 17 12.01.46
3 Rocky Mountain Racing 16 11.55.06
4 Summit Slayers 16 11.58.14
5 Basalt Bike and Ski Trio 14 10.55.13
6 Feedback Sports/Anna Power 14 11.10.32
7 Brian, Yan & Mike 13 11.46.46
8 Bike-N-Hike.com 12 11.33.01
9 Land + Shelter 11 11.29.16
10 Yard Sale 11 11.35.56
11 Road Rash 11 11.53.24
12 Ute City Cycles 10 11.09.24
13 Chee & Crack 10 11.38.07

Postado por "MISTERFAST"( Alexandre Amaral), do "jacusDe2rOdas"

FONTE: BIKEMAGAZINE