Já tinha visto este vídeo, faz um bom tempo. E ele é para sonharmos, pois nossos urbanistas são carrocratas estúpidos, a serviço da indústria automobilística.
Mas temos nossa culpa nisto. Quer ver? Moro em frente ao passeio público, lugar privilegiado, cercado de verde, cheio de pássaros (até as garças branca usam o lugar para o seu ninhal) e o que acontece? Os moradores frequentam apenas a pista de caminhada. O restante esta tomado por prostitutas e seus clientes e cafetões, pior, ao lado do módulo policial.
Então, toda vez que abrimos mão de um espaço, outros atores o tomam, Se queremos uma cidade melhor temos de sair às ruas a pé, de bicicleta, patim, etc. Ocupar é a palavra chave. Não adianta esperar pelos técnicos, eles estão ocupados demais dentro dos escritórios para viverem as ruas e criarem situações, equipamentos e lugares públicos convenientes. Aqui, como em SP, os carrocratas odeiam bancos de praça.
Olá, Jacuzada!
ResponderExcluirJá tinha visto este vídeo, faz um bom tempo. E ele é para sonharmos, pois nossos urbanistas são carrocratas estúpidos, a serviço da indústria automobilística.
Mas temos nossa culpa nisto. Quer ver? Moro em frente ao passeio público, lugar privilegiado, cercado de verde, cheio de pássaros (até as garças branca usam o lugar para o seu ninhal) e o que acontece? Os moradores frequentam apenas a pista de caminhada. O restante esta tomado por prostitutas e seus clientes e cafetões, pior, ao lado do módulo policial.
Então, toda vez que abrimos mão de um espaço, outros atores o tomam, Se queremos uma cidade melhor temos de sair às ruas a pé, de bicicleta, patim, etc. Ocupar é a palavra chave. Não adianta esperar pelos técnicos, eles estão ocupados demais dentro dos escritórios para viverem as ruas e criarem situações, equipamentos e lugares públicos convenientes. Aqui, como em SP, os carrocratas odeiam bancos de praça.
Vamos ocupar os nossos espaços!